Pois é, inverno, férias, resfriados e os perigos das gripes por aí.
É bem comum que a nossa voz fique mais anasalada e é possível que a fala também aponte pequenas distorções por conta dos resfriados. Além disso a audição, às vezes diminui um pouco em decorrência do congestionamento de vias aéreas.
Tudo favorece episódios de mal entendidos ao telefone ou mesmo pessoalmente!
Dicas para melhorar estas situações:
- tome mais água
- evite permanecer em ambientes fechados com muitas pessoas
- lave as mãos mais frequentemente
- se na sua região faz frio, agasalhe-se
- evite choques térmicos imediatos constantes (da lareira para o vento gelado,ou vice-versa)
- faça períodos de repouso vocal
- fale mais devagar e pausadamente quando estiver muito congestionado
- se o outro não escuta você, ao invés de gritar, fale mais devagar, articulando bem as palavras.
Nos falamos em breve!
Comunicar é mais do que falar ou só transmitir, é conectar-se, é humanizar-se, é ser sujeito.
BEM VINDO!!!
Olá,
Aqui no Lugar da Fala você encontra bons bate-papos, dicas e outras informações para se comunicar bem.
Seja bem vindo!!!
Seja bem vindo!!!
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terça-feira, 26 de julho de 2016
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Não é engraçado
Em outubro, algumas instituições se mobilizaram para refletir e orientar sobre a gagueira .
Vai aqui o lembrete, pois, não importa o mês ou a data: "GAGUEIRA NÃO TEM GRAÇA, TEM TRATAMENTO".
Para saber mais sobre gagueira leia: http://lugardafala.blogspot.com.br/2010/03/problemas-na-fluencia-da-fala.html e outros posts sobre fluência na fala.
Até a próxima!
terça-feira, 5 de junho de 2012
Sou adulto e tenho dificuldades para me comunicar
Para você que tem estas queixas: "Atropelo as palavras"; "Não consigo controlar a minha fala"; "Falo muito alto"; "Ninguém me entende", "Minha voz não sai"; "Tenho pânico de falar em público"; "Não consigo pronunciar algumas letras"; "Minha leitura é muito ruim, não entendo o que leio".
Sim, há um profissional que pode ajudá-lo: Procure um fonoaudiólogo!
Quer saber se você tem uma dificuldade fonoaudiológica? Teste aqui!
Leia também aqui no blog sobre exercícios fonoaudiológicos.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Como falar mais devagar 2
A pedidos, trago novas dicas para falar mais devagar. Quem fala muito rápido, frequentemente é caracterizado como ansioso e/ou impaciente. Para o interlocutor do diálogo, há uma necessidade de muita atenção, já que as palavras se sobrepõem ou se apresentam pela metade.
Dicas de como exercitar uma fala mais precisa, com menor velocidade:
1. Leia pequenos textos, falando pausadamente. Aumente e diminua a velocidade para encontrar a velocidade adequada.
2. Cante músicas de diferentes ritmos e observe as variações na velocidade, conforme o ritmo escolhido.
3. Fale em frente a um espelho, utilizando diferentes velocidades de fala, e observe como acontece a movimentação dos órgãos articulatórios (boca, língua, dentes...), de acordo com o ritmo que você está usando.
4. Avalie também se você acelera na fala porque:
- quer terminar logo o que tem para dizer,
- não tem paciência com o outro (interlocutor),
- se acha "chato" articular as palavras,
- se tem alguma dificuldade articulatória ou de fluência que não quer que apareça,
- se tem dificuldade na organização das ideias e não quer se perder.
Ainda tem dúvidas? Leia também: Como detectar se a sua comunicação está com problemas e Como posso falar mais devagar?
Fonte da Imagem: Colorir
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Como posso falar mais devagar?
Lembram que já vimos aqui uma dificuldade de fala chamada taquifemia? É uma das causas da aceleração da fala.
Mas algumas pessoas não apresentam alterações na linguagem oral; elas falam rapidamente porque são aceleradas em várias atividades da sua vida. São pessoas com pouca tendência para ouvir e querem falar logo, porque, em um diálogo mais extenso, ficam entediadas.
Isto é mais comum do que se pensa.
Entetanto, uma fala com velocidade muito acelerada, passa a impressão de ansiedade, e impaciência e pode até irritar o interlocutor.
Para você que quer falar mais devagar, aqui vão as dicas:
- uma boa forma de diminuir a velocidade é caprichar na articulação das palavras, não deixando de pronunciar nenhuma sílaba.
- versos compassados de poesias e músicas são bons para esse treinamento.
- outro cuidado importante para diminuir a velocidade é manter a respiração constante, inspirando nas pausas naturais da fala.
Se com estas dicas, você não consegue diminuir a velocidade da sua fala, você pode ter uma alteração da fluência da fala. Procure a ajuda de um fonoaudiólogo!
Veja a primeira parte deste artigo: Por que eu falo muito rápido?
E leia também: Como falar mais devagar 2
E leia também: Como falar mais devagar 2
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Meu filho começou a gaguejar
Bom dia
Aproveitando que foi o Dia Internacional de Atenção à Gagueira na semana, vamos ler com atenção este folder do Instituto Brasileiro de Fluência.
Passe estas informações para amigos, familiares e professores.
Leia também: GAGUEIRA
Aproveitando que foi o Dia Internacional de Atenção à Gagueira na semana, vamos ler com atenção este folder do Instituto Brasileiro de Fluência.
Passe estas informações para amigos, familiares e professores.
clique nas imagens para ampliar
Leia também: GAGUEIRA
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Gagueira na infância: o que fazer
O que fazer quando se percebe que a criança está com dificuldades na FLUÊNCIA DA FALA
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Como detectar se a sua comunicação está com problemas
Esta foi uma pergunta de um leitor do blog que achei interessante comentar aqui: Como detectar problemas fonoaudiológicos?
Você tem dúvidas se tem um problema que precisa tratar ou apenas uma pequena dificuldade de comunicação que pode ser resolvida com práticas simples como as que leu aqui no blog? Primeiro experimente exercitar estas dicas que você tem encontrado aqui.
Tentou, mas não vê melhora ou encontra muitas dificuldades?
Então, veja e anote aí quais os sinais que indicam que você deve procurar um fonoaudiólogo:
( ) Você evita falar porque não gosta de como se comunica.
( ) Você percebe que não consegue pronunciar algum som da fala .
( ) Você percebe que tem alguma característica que o incomoda muito na sua comunicação/as pessoas da sua família também apresentam o mesmo tipo de voz ou fala.
( ) As pessoas frequentemente apontam problemas na sua fala.
( ) As pessoas frequentemente apontam problemas na sua voz.
( ) As pessoas frequentemente confundem você ao telefone (achando que é do sexo oposto, mais velho ou perguntam se está resfriado).
( ) Você fala tão rápido que ninguém entende.
( ) Você fala tão devagar que ninguém espera você terminar e vão logo adivinhando o que você ia dizer.
( ) Você fala tão baixo que ninguém ouve e sempre precisa repetir para ser entendido.
Além dos sintomas já mencionados aqui no Lugar da Fala e no blog PalavraChave que indicam problemas vocais, estes citados acima podem ajudá-lo a detectar outros problemas que podem estar encobertos.
Esta lista enumera apenas alguns sinais. É claro que só um avaliação profissional poderá identificar qual é exatamente a sua dificuldade e levará a um tratamento adequado.
Minha dica é: não fique aí sofrendo e se isolando do seu grupo social. Procure logo a ajuda de um fonoaudiólogo!
domingo, 13 de junho de 2010
Por que eu falo muito rápido?

Já comentei sobre a taquifemia em outro post e hoje vou acrescentar algumas informações para quem tem dúvidas sobre este assunto, que ainda é pouco conhecido.
A taquifemia é uma forma de disfluência bem parecida com a gagueira.
Ela também se manifesta através de repetições, hesitações ou quebras na fluência e por isso é frequentemente confundida com a gagueira.
A diferença fundamental entre as duas formas de disfluência é que as pessoas que apresentam taquifemia, não tomam conhecimento de sua dificuldade. Elas falam com uma velocidade bastante aumentada, "tropeçando nas palavras", repetindo sílabas e cortando as ideias (vários assuntos misturados), o que torna o discurso confuso e pouco atraente ao ouvinte. E, em geral, são falantes desinibidos, não evitam situações de fala como aqueles que apresentam gagueira.
Por isso, estas pessoas chegam para atendimento fonoaudiológico porque a família, os amigos, ou os colegas de trabalho reclamam que não as entendem.
É importante tomar consciência das dificuldades e característricas de sua fala para o sucesso do tratamento.
Com a avaliação e o tratamento adequado é possível melhorar a fluência da fala.
Procure um Fonoaudiólogo!
quarta-feira, 24 de março de 2010
Meu filho está gaguejando

Olá
Estou iniciando hoje uma série de posts contendo dicas rápidas.
E aqui vão as primeiras para pais de crianças pequenas que começaram a gaguejar:
1. deixem a criança falar, não interrompam
2. evitem chamar a atenção para a fala
3. ouçam o que a criança tem a dizer
4. procurem uma avaliação fonoaudiológica
sábado, 6 de março de 2010
Problemas na fluência da fala

Uma das características da fala é sua fluência, isto é, quando falamos, as palavras saem encadeadas em uma determinada velocidade e ritmo, obedecendo pausas normais em um diálogo.
Nossa fluência varia naturalmente conforme as situações de diálogo. Por exemplo, se estamos apressados, empolgados ou ansiosos para falar, é comum as palavras saírem hesitantes, por metade, repetidas ou trocadas. Isso pode acontecer com qualquer falante fluente.
A Gagueira é uma alteração da fluência que acontece mais frequentemente que as disfluências ocasionais na fala (descritas acima). As pessoas que apresentam tal alteração, não conseguem controlar esta fluência, o que as faz sofrer e, muitas vezes, evitar ao máximo as situações de fala. Portanto, a melhor forma de agir quando ouvimos estas pessoas é aguardar a sua fala, olhando naturalmente para elas.
Evitar: desviar o olhar, terminar as palavras e frases do outro e interromper.
Nunca rir ou fazer piada com estas situações!
Há uma outra forma de disfluência denominada Taquifemia, que também manifesta-se por quebras, hesitações ou repetições, muito semelhante à gagueira, por isso é comum que ambas sejam confundidas. Entretanto, as pessoas que apresentam taquifemia, não relatam o sofrimento e a evitação da fala como as que apresentam gagueira.
As origens dos sintomas de disfluência na fala, como a gagueira e a taquifemia, ainda não são completamente conhecidas. As investigações englobam aspectos genéticos, neurofisiológicos, emocionais e comportamentais, mas não há comprovação específica sobre estas causas. Assim, somente por meio de avaliação e tratamento, é possível melhorar esta condição. Procure um Fonoaudiólogo!
Leia mais em Como eu posso falar sem gaguejar
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Fonoaudiologia para quem não tem problemas
Este post refere-se ao Dia do Fonoaudiólogo que é comemorado em 09 de dezembro, data em que foi regulamentada a profissão em 1981.
Atuo há bastante tempo na área como terapeuta, docente e como palestrante na área de comunicação. Assim, venho tentando divulgar o lado não patológico da profissão, que ainda é pouco conhecido pelas pessoas.
É comum a população definir o Fonoaudiólogo como o profissional que só trabalha com aqueles que apresentam problemas de comunicação. Esta é a função inicial que edificou a profissão. Contudo, como o mundo está mudando, as profissões também estão se inserindo em novos contextos para se adequar a estas mudanças.
Por exemplo, há alguns anos atrás, não ouvíamos falar dos Engenheiros de Computação, Biomédicos, Turismólogos, Designers. Tais categorias surgiram para atuar em mercados que necessitaram novas competências. Também não havia a cirurgia para redução de estômago, a lipoaspiração, o aparelho ortodôntico para adequar a mordida, nem tantos outros recursos de tratamento, que foram incorporados pelos profissionais já atuantes, como médicos e dentistas.
Assim, o trabalho com a doença é só parte da atuação fonoaudiológica. O Fonoaudiólogo ocupa-se muito com saúde na promoção da comunicação saudável, na prevenção de alterações dos aspectos envolvidos na linguagem, voz, funções orais e audição e, também, com orientação sobre assuntos de sua área de estudo.
Tenho ministrado algumas palestras para professores, pais e acadêmicos de cursos superiores e constato a procura pelo esclarecimento de dúvidas, assim como o crescente conhecimento da Fonoaudiologia por parte da população.
Sabe-se agora que, dependendo do caso, a orientação e o acompanhamento periódico precoce podem minimizar a instalação de alguns problemas de difícil eliminação, como a gagueira.
Está mais clara a atuação fonoaudiológica na saúde coletiva, em programas de orientação, e também nas escolas e creches colaborando para o desenvolvimento infantil.
Também é mais evidente e comum ações do Fonoaudiólogo como agente facilitador da comunicação em ambientes de trabalho.
No teatro, TV, formação de professores é fundamental a atuação fonoaudiológica para que as vozes sejam adequadas e para que os profissionais desta área saibam conservá-las saudáveis para o uso diário em seu trabalho que exige empenho vocal diário.
Assim, cada vez mais, a Fonoaudiologia se mostra útil aos cidadãos, por se tratar da área da comunicação, o que é a base para sua integração na sociedade.
Parabéns a esta classe não só em seu dia, mas todos os dias!
Atuo há bastante tempo na área como terapeuta, docente e como palestrante na área de comunicação. Assim, venho tentando divulgar o lado não patológico da profissão, que ainda é pouco conhecido pelas pessoas.
É comum a população definir o Fonoaudiólogo como o profissional que só trabalha com aqueles que apresentam problemas de comunicação. Esta é a função inicial que edificou a profissão. Contudo, como o mundo está mudando, as profissões também estão se inserindo em novos contextos para se adequar a estas mudanças.
Por exemplo, há alguns anos atrás, não ouvíamos falar dos Engenheiros de Computação, Biomédicos, Turismólogos, Designers. Tais categorias surgiram para atuar em mercados que necessitaram novas competências. Também não havia a cirurgia para redução de estômago, a lipoaspiração, o aparelho ortodôntico para adequar a mordida, nem tantos outros recursos de tratamento, que foram incorporados pelos profissionais já atuantes, como médicos e dentistas.
Assim, o trabalho com a doença é só parte da atuação fonoaudiológica. O Fonoaudiólogo ocupa-se muito com saúde na promoção da comunicação saudável, na prevenção de alterações dos aspectos envolvidos na linguagem, voz, funções orais e audição e, também, com orientação sobre assuntos de sua área de estudo.
Tenho ministrado algumas palestras para professores, pais e acadêmicos de cursos superiores e constato a procura pelo esclarecimento de dúvidas, assim como o crescente conhecimento da Fonoaudiologia por parte da população.
Sabe-se agora que, dependendo do caso, a orientação e o acompanhamento periódico precoce podem minimizar a instalação de alguns problemas de difícil eliminação, como a gagueira.
Está mais clara a atuação fonoaudiológica na saúde coletiva, em programas de orientação, e também nas escolas e creches colaborando para o desenvolvimento infantil.
Também é mais evidente e comum ações do Fonoaudiólogo como agente facilitador da comunicação em ambientes de trabalho.
No teatro, TV, formação de professores é fundamental a atuação fonoaudiológica para que as vozes sejam adequadas e para que os profissionais desta área saibam conservá-las saudáveis para o uso diário em seu trabalho que exige empenho vocal diário.
Assim, cada vez mais, a Fonoaudiologia se mostra útil aos cidadãos, por se tratar da área da comunicação, o que é a base para sua integração na sociedade.
Parabéns a esta classe não só em seu dia, mas todos os dias!
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Palavras que não saem

Na semana que passou, fui entrevistada sobre gagueira na infância. A gagueira é uma alteração na fluência da fala que se manifesta através de bloqueios, repetições, hesitações, que podem vir acompanhados de movimetos involuntários do corpo ou da face como tics.
O que caracteriza a gagueira é o sofrimento que o falante apresenta diante de situações de exposição verbal.
O tratamento fonoaudiológico traz bons resultados. E quanto mais cedo, melhor.
Para ler a entrevista acesse: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/viverbem/conteudo.phtml?tl=1&id=851822&tit=Palavras-que-nao-saem
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